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Conservas

Histórias guardadas em lata.

A atividade piscatória sempre esteve associada a períodos de fartura e de escassez e à necessidade de utilizar técnicas de conservação, baseadas na salga e na secagem do peixe para alargar o seu consumo ao longo ano.

No litoral algarvio instalam-se comunidades piscatórias e durante a ocupação romana desenvolve-se uma importante atividade ligada aos preparados de peixe, sob a forma de molhos, pastas ou salgas, com destaque para o Garum, consumido localmente e exportado para outras regiões do Mediterrâneo.

As pescas também se implementam, e durante a época islâmica, introduzem-se as primeiras armações, as almadravas, para a captura de atum.

A pesca da sardinha, da cavala e do atum associam-se a uma importante atividade ligada à indústria de conservas, que em meados dos séc. XIX e XX, tiveram grande importância económica e social no Algarve, especialmente pelo que representavam em termos de exportação.

Atualmente, nas unidades conserveiras algarvias, no fabrico de conservas, desde a receção do pescado até ao embalamento final, é realizado sob rigorosos padrões de higiene, segurança alimentar e controlo de qualidade, garantindo um produto final autêntico, nutritivo e de sabor excecional.

Conservas do Algarve — tradição e qualidade certificada do mar à mesa.